Ernesto, paga os cinco euros!

Como se pode ver pelos comentários numa posta abaixo, a questão que mais aflige actualmente os espectadores do Grande, Enorme, etc. é a possibilidade de Ernesto continuar a recusar-se a pagar a taxa de inscrição de cinco euros.

Ora, como é de conhecimento geral, enquanto Ernesto não pagar, ninguém paga. Porque o tesoureiro da Comissão de Jogos do Núcleo não se arrisca a pedir dinheiro a pessoas honestas sem que as outras pessoas (Ernesto) não tenham pago antes.

Ou seja: se Ernesto não paga, o Grande, Enorme, etc. está em risco. Se Ernesto não paga, não há prémio. Logo, Ernesto, paga os cinco euros!

Mas Ernesto tem reputação de deixar calotes. Aliás, nas manifestações universitárias, era Ernesto na fila da frente sempre dizendo "não pagamos, não pagamos", como se pode ver neste testemunho fotográfico:

Ernesto, ao centro: "Não pago! Não pago!"

Como fazer Ernesto pagar e salvar o Grande, Enorme, etc. da insolvência? A única hipótese é uma grandiosa campanha na Internet.

Já repararam numas tarjas que se põem nos blogs a fazer propaganda a causas várias? Assim tipo a do Make Poverty History...

A pobreza tem de passar à história. Mas primeiro o Ernesto tem de pagar os cinco euros!

...ou a da luta contra a Sida:

Esta fita é de solidariedade com as vítimas da sida, mas também com as vítimas dos calotes do Ernesto.

O que nós precisamos é da nossa própria fitinha a defender a nossa importante causa. A partir de agora, todas as nossas intervenções na Internet devem incluir a tarja Ernesto, paga os cinco euros!
:



A meter posts aqui no Grande, Enorme, etc., ou nos vossos blogs pessoais, ou a meter comentários no blog do Pacheco Pereira, ou a renovar a vossa assinatura mensal do asiantrannyporn.com, metam a a tarja Ernesto, paga os cinco euros!
. Só quando o mundo inteiro se consciencializar da gravidade da situação é que poderá haver progresso. Só quando houver criancinhas no Botswana a dizer umas para as outras...



...é que Ernesto finalmente pagará. Só quando os putos nos festivais de rock deixarem de dizer "Oh Elsa!" (já agora - isso já é foleiro para aí desde 1991) e passarem a dizer...



...é que poderá haver esperança no futuro. Concluo dizendo a minha mensagem, que é a vossa, que é a de todos: